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Música oficial da Campanha para ouvir e baixar:
Tema - Vamos Anunciar - É tempo de Florescer!
   
 
Letra e cifras da Música da Campanha:

  

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Ordens de Cultos

Culto de Lançamento da Campanha

- Louvor cantado “É o Teu povo” (VPC) - 3’30
- Saudação e oração Dirigente - 2’00
- Vídeo sobre o conceito da CME 2024 - 5’00
- Louvor cantado “Vou proclamar” (Nayron Amorim) e “Igreja” (Purples) - 9’30

- Vídeo sobre os desafios da CME 2024 - 5’00
- Louvor cantado “Dá-me Tua visão, Senhor” - 546 H.C.C. - 3’00
- Tema e divisa da CME - 1’30

Tema: “Vamos anunciar, é tempo de florescer!”
Divisa: “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos!” Atos 4.20

- Música-tema: “Vamos anunciar” (Kiko Campos) - 4’00
- Vídeo/testemunho missionário - 10’ Samuel Duarte
- Oração pela CME 2024 - 3’00
- Reflexão bíblica - 45’00
- Dedicação de oferta missionária “Até que Ele venha” (Alexandre Magnani) & “Ide e pregai” (Josep la Porta) - 5’00

- Oração de gratidão e entrega - 3’00
- Palavras finais (encerramento) - 5’00
- Louvor cantado “Vamos anunciar” (Kiko Campos) - 4’00

Baixe as cifras das músicas deste culto.

 

Culto de Encerramento da Campanha

- Louvor cantado “A Ti eu cantarei” (G. Hoffmam)
- Saudação e oração Dirigente

“Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes.” (Salmo 126. 5 e 6)

- Louvor cantado “Cântico de colheita” (CEIZS)
- Vídeo de gratidão pela CME 2024
- Louvor cantado Medley “Usa a minha voz” (Família Soul) e “Eu vou” (Fernanda Brum, refrão)

- Tema e divisa da CME:

- Tema: “Vamos anunciar, é tempo de florescer!”
- Divisa: “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos!” Atos 4.20

- Música-tema: “Vamos anunciar” (Kiko Campos)
- Oração de gratidão pela CME 2024
- Reflexão bíblica
- Dedicação de oferta missionária “Fala e não te cales” - 538 H.C.C.
- Oração de gratidão e entrega
- Palavras finais (encerramento)
- Bênção apostólica
- Poslúdio “Não posso me calar” (Daniel Almeida)

Baixe as cifras das músicas deste culto.


Desafios do louvor neste tempo moderno: o falso ensino e o que ele nos revela

Como uma Educadora Cristã que sou arrisco dizer que estou fadada a ter uma lente que me leva a procurar ensino em tudo que vejo ou ouço. O que tais coisas estão me ensinando?

Na música não seria diferente. Devemos saber que a música no culto público não tem apenas o propósito de expressar nosso louvor ao Senhor, mas também a finalidade de expressar nossas orações, ações de graças, de proclamação da Palavra de Deus, podendo nos instruir, encorajar e convocar.

E para fazermos isso Paulo nos ensina em Cl 3.16 e Ef 5.18-19 que os cânticos espirituais devem sair de um coração cheio do Espírito Santo, ou seja, canções fundamentadas unicamente na Palavra de Deus. Se o que cantamos vem da própria Bíblia estamos ensinando a Igreja o que ela nos ensina.

O período de cânticos no culto é o primeiro acesso que o crente terá de um ensino bíblico, considerando o poder que a música tem de memorização daquilo que foi ensinado por meio dela. Na maior parte das vezes, ao longo da semana, podemos até nos esquecer do que foi dito no sermão do domingo anterior, mas dificilmente nos esqueceremos das canções entoadas naquele dia.

Seria muita ingenuidade acharmos que a música não nos ensina algo, pelo contrário, ela esta sempre nos ensinando, seja para o bem ou para o mau. Então como estamos utilizando esta ferramenta poderosa que o Senhor nos deu para o ensino da Sua Palavra?Seja ao louvarmos, que ensinemos a igreja como louvar ao Senhor. Seja ao orarmos com nossas suplicas por meio de canções, que ensinemos a igreja a como orar ao Pai. Seja aos trazermos nossos agradecimentos a Deus, que ensinemos a igreja a como agradecer ao Senhor por meio das canções entoadas naquele momento.

Se o que temos a ensinar a igreja deve estar fundamentado na Palavra de Deus, por que temos caído no erro de um falso ensino? Ensino este que muita das vezes não nos ensina nada, apenas canções com frases sem sentido e desconexos, sem compromisso nenhum com a verdade bíblica, pelo contrário, chegando até a ensinar heresias à igreja, sendo um ensino totalmente contrário a palavra de Deus. Podemos pegar como exemplo a música "Digno é o Senhor" que na estrofe, por um erro de tradução por conta da métrica e melodia, foi escrita como "graças eu te dou Pai, pelo preço que pagou” e nos leva a entender que quem pagou o preço na cruz foi o pai e não filho, e este ensino é totalmente contra aquilo que a Bíblia nos ensina, pois quem pagou preço foi o filho. Nisso podemos ver que em muitos momentos temos um compromisso maior com a canção, em como a métrica está sendo aplicada, em como a melodia está se saindo, do que com a mensagem que aquela música está nos passando. Cantamos sobre fogo sem saber o que é o fogo. Cantamos sobre a chuva sem saber o que a chuva significa e muito menos sem saber que aquela passagem bíblica está se referindo a mim ou apenas com personagem bíblico descrito naquela passagem. Cantamos aquilo que dá prazer ao nosso coração, que nos leva a ter experiências emocionais por meio da música, não importa o que ela está me dizendo e sim o que ela, por meio da sua sonoridade, arranjo, melodia, pode causar ao meu corpo. Será que estamos nos tornando uma igreja mais comprometida com as nossas experiências emocionais, com o que os nossos ouvidos gostam de ouvir, do que com o verdadeiro ensino da palavra de Deus?

Essa situação no revela um problema maior do que ensinar algo errado. Se para cantarmos canções espirituais devemos ser cheios do Espírito, e para sermos cheios do Espírito devemos ter cada vez mais proximidade com a palavra de Deus, como temos cantado canções tão erradas no ponto de vista bíblico? O que vem no meu coração é: COMO ESTAMOS DIANTE DE DEUS?

Como uma equipe de música que guia a igreja a adorar e louvar ao Senhor por meio dos cânticos devemos buscar a Ele cada vez mais, devemos estar mais próximos do nosso Deus dia após dia, para que assim a igreja possa busca-lo também, para que nossos irmãos possam se aproximar do nosso Senhor a partir do exemplo que temos dado a ela. Como uma igreja será guiada para se aproximar do Senhor se aqueles a qual a lideram estão tão distantes?

E por estarmos distantes dEle estamos distante da Sua Palavra e consequentemente aquilo que cantamos ao Senhor, ou que achamos que cantam a Ele, estará distante das verdade bíblicas.

Como trilhar o caminho para ensinar Palavra a igreja por meio das canções? Eis alguns pontos:
1. Seja um CRISTÃO. Ser um cristão nada mais é do que ser um pequeno Cristo. E como podemos ser como ele? Conhecendo, estudando e obedecendo a Sua Palavra. Você não poderá ser como Ele sem acessar a fonte que o revela.
2. Estude TEOLOGIA. Se você seguiu o ponto anterior, você certamente fez teologia, que nada mais é do que o estudo sobre Deus. Mas certamente você se deparou com questões e conceitos que ,em primeiro momento, não entendeu, e como podemos ensinar algo que não entendemos? Aí entra o dever de estarmos sempre nos capacitando e crescendo no conhecimento do Senhor e naquilo que ele nos permite fazer. Vá para o seminário ou faça cursos on-line, leia livros, assista palestras, ouça podcasts e converse com pessoas sobre o assunto que deseja aprender. Assim você estará cada vez mais apto acertar no que as canções estarão ensinando aos irmãos.
3. Ensine a OUTROS. Paulo nos ensina que devemos ensinar uns aos outros. Jesus nos chama para irmos e pregarmos o evangelho e nos comissiona a ensinar o seus novos discípulos a obedecer a Sua Palavra até que ele volte. E por meio da música, um serviço que o Senhor nos deu para abençoar a sua igreja, venhamos a ensinar os nossos irmãos a obedecer ao Senhor Jesus.

Deus os abençoe nessa grande missão.

: : Sélen Líniky da Rocha Araújo
Educadora Cristã pelo Seminário Teológico Batista Goiano | Educadora Cristã e líder de música na Igreja Batista Da Fama em Goiânia


É tempo de florescer como adoradores músicos!

A música é uma ferramenta poderosíssima! Ela é usada direta ou indiretamente em praticamente todas as áreas no nosso cotidiano: comercial, educacional, religiosa, esportiva, terapêutica, política, entre tantas outras... no contexto da igreja, é praticamente impossível pensar nesse ambiente sem a presença da música, pois, com raras exceções, quase todas as nossas reuniões têm pelo menos uma música pra começar e há até o errôneo extremo de haver igrejas onde se dá mais tempo para a música do que para a ministração da Palavra!

Onde há música há também a necessidade de alguém que a execute. Nessa hora entram os músicos, que são os “especialistas” no ramo e a quem se recorre diante das demandas que envolvem a música na igreja. Infelizmente, muitas vezes os músicos são subversivos, avessos a regras e, consequentemente, sinônimo de problemas! Mais triste ainda é perceber que isso acontece também no ambiente dos “Ministérios”, onde quase sempre tem alguém na equipe que se encaixa exatamente nesse perfil que acabei de traçar! De cara, isso me faz lembrar das palavras de Jesus registradas em Marcos 10.43 e 44: Entre vocês, porém, será diferente. Quem quiser ser o líder entre vocês, que seja servo, e quem quiser ser o primeiro entre vocês, que se torne escravo de todos.”. Isso deveria nos levar ao chão de joelhos clamando: “Senhor, faça de mim um servo e não um rebelde!”.

Muitos desses problemas que acontecem nas igrejas envolvendo esse grupo é fruto de imaturidade. Não apenas a intelectual ou a emocional, mas a pior de todas: a imaturidade espiritual; esta pode fazer com que uma pessoa que deveria ter atitudes sábias tenha atitudes infantis, independente da sua idade ou “tempo de igreja”. Há vários textos bíblicos que nos exortam a desenvolvermos a maturidade espiritual, vejamos alguns:

Quando eu era criança, falava, pensava e raciocinava como criança. Mas, quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de criança.” I Co. 13.11

“Então não seremos mais imaturos como crianças, nem levados de um lado para outro, empurrados por qualquer vento de novos ensinamentos, e também não seremos influenciados quando nos tentarem enganar com mentiras astutas. Em vez disso, falaremos a verdade em amor, tornando-nos, em todos os aspectos, cada vez mais parecidos com Cristo, que é a cabeça.” Ef. 4.14 e 15

“Prossigo para o final da corrida, a fim de receber o prêmio celestial para o qual Deus nos chama em Cristo Jesus. Todos nós que alcançamos a maturidade devemos concordar quanto a essas coisas. Se discordam em algum ponto, confio que Deus o esclarecerá para vocês.” Fp. 3 14 e 15

“Quanto ao mais, irmãos, já os instruímos acerca de como viver a fim de agradar a Deus e, de fato, assim vocês estão procedendo. Agora lhes pedimos e exortamos no Senhor Jesus que cresçam nisso cada vez mais.” I Ts. 4.1

“Epafras, que é um de vocês e servo de Cristo Jesus, lhes envia saudações. Ele sempre ora por vocês com fervor, pedindo que sejam maduros e plenamente confiantes de que praticam toda a vontade de Deus.” Cl. 4.12

Agora, pare um pouco e pense em quantas situações aconteceram (ou ainda hoje acontecem) na sua igreja envolvendo a equipe de músicos que poderiam (ou podem) ser resolvidas movidas por essa maturidade... é espantoso o número de igrejas e pastores que sofrem nas mãos dos músicos porque eles querem que as coisas sejam feitas do seu jeito ou então eles embirram e não comparecem à programação onde iriam “fazer as coisas do jeito que eles não queriam”; outros ativam o “modo invisível” e “somem” das redes sociais para não serem encontrados por aqueles que estão esperando por eles para iniciar o ensaio ou o culto, pois eles estão “protestando” por terem sido contrariados; outros até vão, mas fazem questão de errar propositalmente, pra mostrar que o jeito melhor era o que eles tinham falado na hora do ensaio; e por aí vai a lista de infantilidades que assolam nossas igrejas... Recentemente um pastor me contou que recebeu um novo membro na sua igreja que já tinha atuado profissionalmente como músico e este confessou estar impressionado com os músicos daquela igreja: “lá onde eu tocava, no mundão, eu não via atitudes como essas que eu tenho visto dentro da igreja!”. Como músico profissional, posso dar o mesmo “tristemunho” e já o ouvi de outros na mesma situação, é vergonhoso, não é?

É hora de dar um “basta!” nisso e virar a chave para o “modo servo”! Da mesma forma que uma muda ou galho de planta que passa anos do mesmo tamanho, sem crescer, florescer e frutificar se torna inútil e acaba sendo descartada, assim é na vida cristã. Jesus disse: “Quem não permanece em Mim é jogado fora, como um ramo imprestável, e seca. Esses ramos são ajuntados num monte para serem queimados.” (Jo. 15.6). Vamos então a algumas orientações para fazer essa virada de chave:

  1. Conversão - A razão porque muitos ainda não floresceram espiritualmente é simplesmente porque eles não são espirituais, ou seja, ainda não nasceram de novo, não são convertidos. E é importante quanto isso esclarecer que não existem crentes carnais, ou você é espiritual ou é carnal! Quando Paulo fala na sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo 3, não os chama de “crentes carnais” e sim de carnais. Então, “Uma vez que vivemos pelo Espírito, sigamos a direção do Espírito em todas as áreas de nossa vida.” (Gl. 6.25). Oro pela conversão dos músicos que estão em nossas igrejas dando trabalho, pois certamente eles serão uma bênção quando passarem pelo processo do novo nascimento! Assim como foi com Pedro, a quem Jesus disse: “...quando você se converter, fortaleça os seus irmãos.” (Lc. 22.32) e que depois de receber o Espírito Santo no Pentecostes (Atos 2) fez seu primeiro sermão, resultando em quase três mil conversões, assim será com estes músicos. Se você lidera músicos assim, invista no relacionamento discipulador com eles para levá-los a terem um encontro real com Cristo.
  2. “Continue a nadar...” - Esse “mantra” entoado pela Dori enquanto procurava o Nemo no fundo do mar deve ser também o nosso lema ao mergulhar nas profundezas da Água da Vida. Temos uma pesca maravilhosa a fazer no campo goiano, mas o primeiro passo será sair da superficialidade, do nível raso nas águas do Espírito, assim como Jesus ordenou a Pedro antes da pesca maravilhosa registrada em Lucas 51-11: “Agora vá para onde é mais fundo e lancem as redes para pescar.” (v. 4). Portanto, “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor!” (Os. 6.3a) tendo nosso tempo de qualidade com Deus diariamente (os devocionais diários postados em nosso grupo do WhatsApp pode ser um ponto de partida), frequentando a EBD e usando a imensidão de recursos que a tecnologia nos proporciona através de cursos, canais e perfis em redes sociais que oferecem conteúdo (muitas vezes gratuito) para nos aprofundarmos no conhecimento do Senhor estudando Teologia.
  3. Não seja apenas mais um músico, seja um adorador - Eis a razão de eu ter usado o termo “adoradores músicos” no tema dessa reflexão: antes de sermos músicos, somos adoradores - criados para adorar. Deus nos chamou para usarmos a música como ferramenta para conduzir a igreja à adoração a Ele, esse é um dos objetivos do nosso Ministério, mas o que nós fazemos na plataforma deve ser a continuação da nossa vida diária de adoração, exatamente porque antes de sermos músicos somos adoradores. Darlene Zschech, líder do Hillsong Worship, disse em seu livro “Adoração extravagante”: “Seus momentos mais profundos de adoração devem ser vividos quando você não estiver na plataforma” e o Pr. Caio Fábio (em seus tempos áureos) disse em um de seus livros: “Se não houver culto na vida, também não haverá vida no culto!”. Se nós vivermos uma vida de adoração diária, seremos como a flor dente de leão (símbolo da nossa Campanha esse ano): quando as situações da vida soprarem sobre nós, nossas sementes serão lançadas por onde passarmos e frutificarão para a glória de Deus!

É tempo de desenvolvermos a maturidade cristã de tal forma que possamos parar de atrapalhar o que Deus está tentando fazer em nós e através de nós, para então podermos usar o poder da música como ferramenta para fazer Cristo conhecido a outras pessoas. Fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder, floresçamos anunciando o Evangelho através da música!

: : Nayron Amorim
Educador Musical (IFG), Pós-graduado em Psicopedagogia com ênfase na educação inclusiva (Faculdade Metropolitana-SP) e Pós-graduando em Gestão do Ministério de Adoração e Artes (FABAT-RJ); Ministro de Música da PIB Garavelo (Aparecida de Goiânia), Coordenador do Deptº de Música da CBG, Professor de Música na Escola Interamérica (Goiânia), esposo, pai e avô.
 

Sugestões de atividades a serem realizadas durante a campanha

  • Encadeamento de leituras Bíblicas temáticas com cânticos seguindo o tema.
  • Programa com conexão de hinos e cânticos com mudança e tom e ritmo para facilitar a execução.
  • Teatro falando do despertamento para o trabalho de evangelismo na comunidade, mostrando como pode se dar esse despertamento.
  • Vídeo das necessidades locais - demandas a serem atendidas.
  • Momento de oração em duplas pelos missionários, igrejas, despertamento pessoal.
  • Fazer um documentário dos desafios locais da igreja e uma entrevista com o pastor de como atender as demandas detectadas.
  • O preparo de um grupo de coreografia com uma música evangelística. (Ex.: Adolescentes com camiseta da campanha e calça tactel.)
  • Chá Para Mulheres/Futebol para os Pais/Oficina de Trabalhos Manuais/Etc... (momento que propicie a ida do não crente à igreja fora do ambiente formal de culto). O ambiente teria músicas cristocêntricas e momentos de participação musical ao vivo com músicas que ressaltariam o plano de salvação, amor de Deus, cuidado/amparo que Deus oferece e outros temas evangelísticos.

Um vídeo com o registro da realização desses programas pode ser mostrado no culto de encerramento da campanha.

: : Samuel Oliveira
Ministro de Música da PIB de Jataí, formado em Música Sacra pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
 

A música, sua importância e relevância na mobilização missionária e no trabalho de Missões

A música sempre foi um instrumento utilizado por Deus no decorrer de Sua Palavra. Vemos relatos na Bíblia de guerras sendo vencidas, libertações espirituais e físicas acontecerem, expressões de louvor e súplicas, todas utilizando a música como veículo de facilitação para que experiências simples ou profundas aconteçam. 

E por que não dizer que há um livro inteiro na Bíblia (o maior dos livros) composto somente de canções? Este fato deveria chamar a nossa atenção para o papel espiritual, relacional, vocacional e missional que a música tem na vida de todos aqueles que são servos de Deus. 

As músicas entoadas em nossas igrejas são os primeiros tratados teológicos que temos acesso na nossa caminhada cristã. Aquilo que cantamos determinará o tipo de teologia que adotaremos para nossas vidas pessoais e comunitárias. 

Se você cresceu na igreja, sabe como as canções infantis aprendidas na EBD ou nos "cultos infantis" das reuniões dominicais noturnas moldaram a forma como sua fé foi sendo estruturada. Em momentos decisivos da vida, sabe que decisões sérias foram tomadas também inspiradas por canções que marcaram sua caminhada com Deus. 

Por isso, cantar sobre a Missão precisa ser tão importante, pois leva-nos ao senso de propósito para o qual fomos criados – o louvor da glória de Deus! – A razão de fazermos missões é essa: há lugares onde Deus não é adorado pois ali o ser humano ainda não descobriu a razão pela qual foi criado. Ao cantarmos para exaltar o Senhor Jesus Cristo, estamos cumprindo parte do nosso papel de reconhecermos quem Deus é e testemunharmos sobre a maravilha que é louvá-Lo, obedecê-Lo e serví-Lo. 

Permita-se ser desafiado a entregar-se à Missão de Jesus para Seu Povo e use a música como ferramenta para que essa missão seja cumprida. Que jamais desprezemos essa arma poderosa que Deus nos deixou. Que experimentemos a "boa, agradável e perfeita vontade de Deus", como fruto de nossas mentes renovadas também através das verdades da Santa Palavra transformadas em canções. E que não nos cansemos de cantar "um cântico novo ao Senhor" até vermos o Salmo 150 verso 6 transformar-se numa realidade: "Todo ser que respira louve ao Senhor! Louvai ao Senhor! Aleluia!" 

: : M.M. Leví Nogueira
Ministro de Música Titular na PIB em Rio Verde – GO


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